Pessoal a partir dessa semana vocês serão informados do melhor que rola no cinema,
toda Sexta-Feira aqui no @ggeracaoy , na coluna #umolharparaocinema com a participação do meu amigo e critico Wesley temporariamente sem twitter. E para inaugurar nossa primeira dica de filme é :
Amor e Outras Drogas
(Love and Other Drugs)
Gênero: Comédia Romântica
Duração:113min
Origem: EUA
Estréia: EUA - 26 de novembro de 2010
Estréia: Brasil - 28 de Janeiro de 2011
Estúdio: 20th Century Fox
Direção:Gary Kosko
Site oficial: http://www.loveandotherdrugsthemovie.com/
Nota: 9
Maggie (Anne Hathaway) é um mulher que valoriza sua liberdade e acredita que nada ou ninguém será capaz de segurá-la.
Até o dia em que conhece Jamie (Jackie Gyllenhaal), cujo jeitão sedutor costuma ser infalível com as mulheres,
que caem nas garras do experiente executivo de vendas da área farmacêutica.
O romance acaba pegando os dois de surpresa e os coloca em contato com uma droga pura,
forte e que não está à venda: o amor.
CriticaDifícil começar esta critica sem dizer o quando adorei este filme um dia estava assistindo os novos lançamento no YouTube com um amigo meu e de repente achei este filme, no começo do trailer não achei grande coisa mas quando acabo e eu entendi o quanto maravilhoso o filme é, fiquei estático meu amigo viro pra mim e falo ”Nossa que Show ! “.
Comédias românticas normalmente seguem um padrão. Rapaz com amigos estranhos conhece moça com amigos peculiares. No começo o casal não se entende para logo depois de apaixonarem, dai alguém faz uma burrada eles terminam e percebem que são feitos
uma para o outro. Filmes assim tem de monte no mercado mas “Amor e outras Drogas” tem aquilo que faz funcionar sabe !
Alguns falao sobre a direção, outros o roteiro já eu acho que tudo funciona no seu devido lugar a obra inteira é magnifica desde dos atores, roteiro e direção e quando isso acontece se torna magico.
O filme é uma adaptação livre da obra “Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman“, escrito por Jamie Reidy. Na trama, que se passa no final dos anos 1990, Jamie Randall (Jake Gyllenhaal) é um ex-estudante de medicina que possui uma lábia quase infalível,
além de ser um tremendo galinha. Após perder seu emprego como vendedor, o rapaz vai trabalhar para a gigante farmacêutica Pfizer como
representante comercial, basicamente empurrando os produtos da empresa para os médicos.
Certo dia, ele conhece a artista Maggie Murdock (Anne Hathaway). A garota compartilha de sua filosofia anti-romântica, mas é vítima do mal de Parkinson, mesmo tendo apenas 26 anos. Nisso, acompanhamos a evolução do relacionamento dos dois, enquanto a doença de Maggie progride e, graças ao advento do Viagra, a carreira de Jamie ascende.
O destaque óbvio no elenco vai para Anne Hathaway, que retrata de maneira direta a situação de uma jovem sofrendo uma doença que vai, aos poucos, roubar-lhe dela mesma, com a atriz mostrando que “O Casamento de Rachel” não foi um acidente de percurso e que não é apenas mais um rosto (e um corpo) bonito em Hollywood. Se 2010 fosse um ano com uma competição menos acirrada, uma nova indicação ao Oscar de melhor
atriz para ela não seria uma grande surpresa. Jake Gyllenhaal, por sua vez, se mostra carismático na medida certa, encarnando os nossos olhos no filme,
sendo por ele que conhecemos não só as nuances do mundo de um representante farmacêutico (o pano de fundo do longa), mas a própria Maggie.
Se torna muito interessante para o público (e para o próprio Jamie) descobrir, aos poucos, as origens da aversão da moça ao conceito de romance,
processo que também faz com que o vendedor interpretado por Gyllenhaal passe a entender muito mais sobre si mesmo. Destarte,
acompanhar esses personagens em suas jornadas pessoais se torna algo cativante para o espectador, que realmente percebe que o casal evolui de maneira
natural no decorrer da trama.
No entanto, nem tudo são flores. A produção praticamente ignora o interessantíssimo personagem Bruce, o “mentor” de Jamie, vivido pelo
subestimado Oliver Platt. Roubando a cena em suas poucas aparições, é uma pena ver uma figura tão interessante ser deixada de lado pela fita.
Em contrapartida, o exagerado irmão do protagonista, Josh (Josh Gad), aparece mais do que deveria, sempre com uma piada ou gag escatológica que,
salvo uma exceção, não encaixam bem na história principal
Outro ponto a favor do longa é sua abordagem totalmente aberta sobre sexo. Os personagens não têm pudores e isso fica claro nos diálogos e na postura
dos mesmos. A bunda de Jake Gyllenhaal e os seios de Hathaway são quase personagens do filme, e as cenas de sexo entre os dois podem não ser chocantes,
mas são filmadas de modo bem honesto. O sexo é, inclusive, a força motriz da produção, mais até do que o tal amor do título. Mais do que a mistura desequilibrada entre comédia e drama, talvez esse olhar liberal sobre o sexo tenha sido o grande responsável pelo fracasso injusto de público e crítica da produção nos Estados Unidos. “Amor e Outras Drogas” pode não revolucionar a roda e tem suas falhas,
mas é bem acima da média quando comparado às comédias românticas estreladas pela Jennifer Aniston ou Katherine Heigl, por exemplo. Se a química perfeita entre Gyllenhaal e Hathaway é pouco para você, então, definitivamente, fuja de comédias românticas.
Sexta-feira que vem tem mais ;D
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Nossa adorei a critica, eu estava com medo de comprar o filme pois nem todos os filmes de comédia romantica é bom. Vou assistir
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